quinta-feira, julho 13

Quem anda de capote no verão, ou é pobre ou ladrão.

Cesteiro que faz um cesto, faz um cento, e, tendo cipó e tempo, faz duzentos.
Por que será que Lembo, governador de São Paulo, não aceita a ajuda oferecida pelo governo federal? Lula já insinuou que é por questões eleitoreiras; já o governador deve achar que a oferta, sim, é eleitoreira.
E agora essa? Matéria da revista Veja no fim de junho."Há três semanas, a polícia prendeu Luiz Carlos Efigênio Pacheco, presidente da Cooper Pam, uma das principais cooperativas de perueiros da capital paulista, suspeita de ligação com a organização criminosa. Conhecido como "Pandora", o perueiro é acusado de ter financiado, com dinheiro de lotações, uma tentativa frustrada de resgate de preso de uma cadeia de Santo André (região do ABC paulista), em março passado. Detido, ele negou pertencer ao crime organizado, mas admitiu a infiltração do PCC no setor perueiro e disse que foi por ordem de Jilmar Tatto, ex-secretário de Transportes da prefeita Marta Suplicy, que sua cooperativa incorporou integrantes da organização criminosa. As duas afirmações, graves, constam do depoimento que Pandora deu formalmente à polícia. Uma terceira informação, porém, ainda mais grave, ficou de fora do inquérito. Ela foi dada por Pandora ao delegado Marcelo Fortunato, que o prendeu.
Segundo disse o presidente da Cooper Pam, o ex-secretário de Marta recebeu 500.000 reais para favorecer um grupo de perueiros ligados ao PCC no processo de licitação para a exploração da região sul da capital. Tatto, candidato a deputado federal pelo PT, teve a prisão preventiva pedida pelo delegado, mas a Justiça ainda não apreciou o pedido. Pandora foi solto na quinta-feira (15), depois de passar dez dias preso."


O título da Veja, “PT, PCC e peruas: tudo a ver? já insinua muito. Cautela e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Leia mais no blog do Reinaldo Azevedo.

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