Após bater em muitas portas à procura de um vice o PT fez como no futebol após o descarte de um técnico - recorre ao técnico tampão, no caso o enormemente humilhado José Alencar. Está no blog do Josias: "Alencar vira 'caminho natural'. Mas Alencar não se parece com um 'caminho natural'. Assemelha-se mais a uma trilha de emergência, dessas que o sujeito toma quando se encontra num mato sem cachorro.
Em viagem a Santa Catarina, Lula agora diz que não mexeria 'em time que está ganhando'. Berzoini não receia que, num eventual segundo reinado, Lula venha a padecer de falta de suporte no Congresso. 'A governabilidade se dá em acordos programáticos ainda no processo eleitoral ou depois da definição do Parlamento', disse o presidente do PT. "
O José Simão, que descontinuou o vídeo Monk News no portal UOL ainda mantém uma versão em texto na Folha, também publicada no UOL. Ele criou uma Cartilha do Lula que contém termos de uma linguagem exótica falada pela companheirada do PT: o lulês (mais fácil que o inglês). Por exemplo, no episódio do caseiro que teve o sigilo ilegalmente quebrado pelo Palocci a cartilha registra: caseiro - companheiro criador de caso. Deixo aqui minha contribuição a essa cartilha. Para a solução que Berzoini aponta para a falta de adesões oficiais ao PT e que ele diz chamar-se acordos programáticos, no lulês está grafado simplesmente como... mensalão.
sexta-feira, junho 23
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